Você sente que o dinheiro até vem — mas nunca o suficiente para mudar de patamar.
É como se a vida tivesse te deixado preso em um “limite invisível”.
Você trabalha, se esforça, pensa positivo, mas parece que existe uma força silenciosa te mantendo exatamente onde está: nem quebrado, nem rico — apenas sobrevivendo num ciclo de quase.

No fundo, você sabe que nasceu pra mais.
Mas quando olha para a conta bancária, sente um misto de frustração e confusão — porque, racionalmente, você faz tudo certo.
E ainda assim, o fluxo não se abre.
É como se existisse uma barreira energética entre o que você vive e o que você sabe que poderia viver.
O dinheiro entra e sai no mesmo ritmo, os resultados se repetem, e por mais que você tente mudar, algo te puxa de volta pro mesmo ponto.

Essa é a prisão mais perigosa de todas: quando a vida está “boa demais pra reclamar”, mas “insuficiente pra realizar”.
E o pior é que, sem perceber, você pode estar vibrando exatamente na frequência que mantém tudo igual.

Mas existe uma explicação pra isso — algo que a maioria das pessoas nunca percebe sobre o verdadeiro funcionamento da energia do dinheiro.
Quando você entende esse ponto cego, a sua realidade financeira muda de eixo.

E é sobre isso que vamos falar nesse texto.